História – Ser e Fazer

História – Ser e Fazer

Em 1992, a Professora Livre Docente Tânia Maria José Aiello Vaisberg, aposentada que segue vinculada à Universidade de São Paulo, criou o Laboratório de Saúde Mental e Psicologia Clínica Social no Departamento de Psicologia Clínica do Instituto de Psicologia da USP, onde nasceu o estilo clínico Ser e Fazer. Na época foram desenvolvidos, no âmbito da pós-graduação strictu sensu, modalidades de pesquisa-intervenção que se fundamentaram na psicanálise winnicottiana, caracterizadas pelo uso de mediações facilitadoras da expressão de indivíduos e coletivos, em contextos psicoterapêuticos e psicoprofiláticos. Vários trabalhos de Mestrados e doutorados foram defendidos como pesquisa dos enquadres clínicos diferenciados Ser e Fazer.

“Ser e Fazer”: Oficinas Psicoterapêuticas de Criação

Ser e Fazer oficinas psicoterapêuticas de criação foi criada no ano de 1997, foi um serviço de atendimento psicológico e psicoprofilático do Laboratório de Saúde Mental e Psicologia Clínica Social.
Neste laboratório atuaram pesquisadores e estudiosos que desenvolvia pesquisas de mestrado e doutorado nas áreas de arteterapia winnicottiana, psicopatologia psicanalítica e no estudo de práticas psicológicas institucionais. Nas oficinas psicoterapêuticas de criação foram atendidas várias crianças, adolescentes, adultos nas diferentes oficinas que o projeto possuía.
Nestas oficinas foram feitas o uso de diversas materialidades mediadoras, contemplando diferentes sensibilidades e estilo de ser. As oficinas de arteterapia tiveram como objetivo proporcionar condições de crescimento emocional, em pessoas que estavam vivendo momento de crise e também pessoas interessadas no cuidado e desenvolvimento das potencialidades.


Oficinas: Arranjo com Flores, Arte em Papel, Sonhos e Estórias, Tricô, Rabiscos e outras Brincadeiras,